O LIVRO DOS ESPÍRITOS, 155 ANOS ILUMINANDO CONSCIÊNCIAS!
Osvaldo Ourives
A 1ª edição de “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec, foi lançada em 18 de abril de 1857, num sábado de primavera, pelo E. Dentu, Palais Royal, Galérie D’orlé-ans, 13, PARIS, França.
Com o advento do referido livro surge em nosso Planeta a primeira obra da Doutrina Espírita, a qual, há 155 anos, vem iluminando consciências, em especial daqueles que não se satisfazem com os conceitos emitidos pela fé cega, em grande parte contrários aos pressupostos científicos.
Com o advento do referido livro surge em nosso Planeta a primeira obra da Doutrina Espírita, a qual, há 155 anos, vem iluminando consciências, em especial daqueles que não se satisfazem com os conceitos emitidos pela fé cega, em grande parte contrários aos pressupostos científicos.
Fundamentando-se em princípios consistentes, lógicos, sensatos, o Espiritismo encara a razão frente a frente sem os laivos do temor, porque propõe aos seus adeptos uma fé raciocinada, sem imposição e orienta que, para ser aceito, deve ser examinado com liberdade, compreendido e submetido ao crivo da razão, inegavelmente uma das mais importantes faculdades do ser humano.
Desde o seu início, a Doutrina Espírita vem sustentando que Fé e Ciência devem andar juntas, para que ambas possam nos oferecer uma cosmovisão mais justa: a Ciência revelando leis do mundo físico, e a fé raciocinada revelando as leis do mundo espiritual.
Abrir mão do livre exame, da razão, da curiosidade, das investigações e das conquistas da Ciência, para a aceitação cega de colocações absurdas e equivocadas, e até já negadas, contraditadas repetidas vezes pelos rigorosos processos da pesquisa científica, é abdicar-se da própria liberdade, do ensejo de aprender, de melhor interagir com outras pessoas, que são, às vezes, discriminados só porque não compartilham certas crenças.
O Espiritismo, tendo por regra o apreço a todas as crenças, está disponível ao livre exame. Afirmar ser ele isso ou aquilo sem conhecê-lo, é demonstrar flagrante ignorância ou má-fé!
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