Rubens Costa Romanelli
Filho meu!
QUANDO,
nas horas de íntimo desgosto, o desalento te invadir a alma e as lágrimas te
aflorarem aos olhos, busca-me: eu sou aquele que sabe sufocar-te o pranto e
estancar-te as lágrimas;
QUANDO
te julgares incompreendido dos que te circundam e vires que, em torno, a
indiferença recrudesce, acerca-te de mim: eu sou a LUZ, sob cujos raios se aclaram a pureza de tuas intenções e a
nobreza de teus sentimentos;