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NOTÍCIAS DO MOVIMENTO ESPÍRITA
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
domingo, 10 de fevereiro de 2013
domingo, 3 de fevereiro de 2013
HISTÓRIA DO ESPIRITISMO
No século 19, um fenômeno agitou a
Europa: as mesas girantes. Nos salões elegantes, após os saraus, as mesas eram
alvo de curiosidade e de extensas reportagens, pois moviam-se, erguiam-se no ar
e respondiam a questões mediante batidas no chão (tiptologia). O fenômeno
chamou a atenção de um pesquisador sério, discípulo do célebre Johann
Pestalozzi: Hippolyte Leon Denizard Rivail.
Rivail, pedagogo francês, fluente em
diversos idiomas, autor de livros didáticos e adepto de rigoroso método de
investigação científica não aceitou de imediato os fenômenos das mesas
girantes, mas estudou-os atentamente, observou que uma força inteligente as
movia e investigou a natureza dessa força, que se identificou como os
“Espíritos dos homens” que haviam morrido. Rivail fez centenas de perguntas aos
Espíritos, analisou as respostas, comparou-as e codificou-as, tudo submetendo
ao crivo da razão, não aceitando e não divulgando nada que não passasse por
esse crivo. Assim nasceu O Livro dos Espíritos. O professor Rivail imortalizou-se
adotando o pseudônimo de Allan Kardec.
A Doutrina codificada por ele tem
caráter científico, religioso e filosófico. Essa proposta de aliança da Ciência
com a Religião está expressa em uma das máximas de Kardec, no livro “A Gênese”:
“O espiritismo, marchando com o progresso, jamais será ultrapassado porque, se
novas descobertas demonstrassem estar em erro sobre um certo ponto, ele se
modificaria sobre esse ponto; se uma nova verdade se revelar, ele a aceitará”.
Fonte: http://www.febnet.org.br/
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Fonte: http://www.febnet.org.br/
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sábado, 2 de fevereiro de 2013
DESENCARNAÇÕES COLETIVAS - Emmanuel
Sendo Deus a Bondade Infinita, por que
permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos
casos dos grandes incêndios?
(Pergunta endereçada a Emmanuel por
algumas dezenas de pessoas em reunião pública, na noite de 23-2-1972, em
Uberaba, Minas).
RESPOSTA:
Realmente reconhecemos em Deus o
Perfeito Amor aliado à Justiça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em
amor, traz consigo a Justiça imanente, convertendo-se, em razão disso, em
qualquer situação, no mais severo julgador de si próprio.
Quando retornamos da Terra para o
Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, operamos o
levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de
resgatá-los devidamente.
É assim que, muitas vezes, renascemos
no Planeta em grupos compromissados para a redenção múltipla.
***
Invasores ilaqueados pela própria ambição,
que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com
encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação
conjunta em acidentes públicos.
Exploradores da comunidade, quando lhe
exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para
facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para
assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo
para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de
partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a
embarcações e cidade na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além
com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação
coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação.
***
Criamos a culpa e nós mesmos
engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as conseqüências. E a
Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a
fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga
respeito à nossa própria segurança.
É por este motivo que, de todas as
calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no
cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida.
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